sexta-feira, 19 de julho de 2013

Exército dos EUA quer 'Microchip' em tropas

Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa, para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis. Apocalipse 13:16-18  

  

Monitoramento

A DARPA está de volta. Desta vez, a Defense Advanced Research Projects Agency anunciou planos para criar nanochips de monitoramento para a saúde de tropas no campo de batalha.
Kate Knibbs do Mobiledia relata que os sensores são destinados a prevenir doenças, o que causa a maioria das evacuações de tropas.
O que parece ser uma maneira simples de cortar custos e melhorar a eficiência faz algumas pessoas interessadas acreditarem que este é o primeiro passo de um "chip de computador para todos".
Bob Unruh do WND relata um desses adversários, Katherine Albrecht, co-autor do Spychips disse "Ele nunca vai ser uma arma para o governo, diz, 'Você vai ter um chip de rastreamento. Eu tenho sempre em passos incrementais. Se você pode colocar um microchip em alguém que pode segui-los ... todo mundo olha e diz, 'Vamos, vai ser interessante ver onde vamos. "
Do WND : Ela disse que era de se esperar que as audiências cativas, como prisioneiros e soldados, seria o primeiro submetido à exigência, o que tornaria mais fácil para a população em geral a aceitá-la também. "É interessante", disse ela. "Estou espantada como esta geração mais jovem é OK. Eles não vêem o problema. ... "Por que nem todo mundo quer ser rastreado? '"
Mas ela disse que os americanos terão de decidir dizer não aos avanços incrementais, ou pelos funcionários a tempo, finalmente, lançar a idéia de chips para todos, se eles querem ou não, será demasiado tarde para decidir. "A analogia que eu desenho é [a de um trem], e se eu estou na Califórnia e eu não quero acabar na Cidade Nova, cada parada me traz mais perto", disse ela. "Em algum momento eu tenho que sair do trem."
A DARPA está chamando o esforço de "inovação verdadeiramente perturbadora", que poderiam ajudar a luta dos EUA ficar mais saudável e mais eficiente do que seus adversários.

 ALERTA! O CHIP da BESTA 666 - Já está em uso!
Um dos sinais mais óbvios da volta de Jesus
(por Letícia Namorato e Nilbe Shlishia)

Promessas de paz e segurança estão sendo apresentadas por empresas especializadas. O objetivo seria melhorar a qualidade de vida de uma humanidade que se sente ameaçada com tanta violência.

Muitos já aderiram à idéia de se usar um microship como forma de proteção. No entanto, as profecias revelam que as pessoas serão controladas através de uma pequena marca, quase invisível.

O aumento da criminalidade nas metrópoles está levando pessoas a aceitarem proposta de segurança, que em princípio, pode ser uma solução. Mas será a decisão correta?

Empresários e pessoas que são consideradas alvo de seqüestro, vivem em áreas de risco, ou que se sentem ameaçadas têm aderido a esta proposta. O microchip é um pequeno corpo colocado abaixo da pele, pouco maior que um grão de arroz.

Um de seus objetivos é armazenar informações sobre o seu hospedeiro.

No Brasil, quarenta empresários já estão "chipados", 25 deles são paulistas.

O microchip cutâneo, importado dos EUA, tem o sua maior propagação entre pessoas que são alvo de seqüestradores. O primeiro brasileiro que recebeu a implantação de um microchip foi vítima de uma tentativa de seqüestro. A informação é do engenheiro Ricardo Chilelli, 49, presidente da RCI First Security, que foi membro da comunidade de inteligência e é ex militar.

O consultor é dono de uma empresa de Miami e foi responsável pela segurança dos casamentos do jogador Ronaldo e da cantora Madonna. Ele também é gestor de risco de seqüestros e roubos para 55 famílias tradicionais de São Paulo.

Em entrevista à Agência de Notícias Unipress, Chilelle esclareceu detalhes sobre o tão polêmico microchip, que teve sua técnica iniciada em meados de 2003. O engenheiro lembra que por ser maior a violência nas grandes cidades, é natural que a preocupação também aumente. "Você paga um preço por viver em São Paulo e Rio de Janeiro. O preço não precisa ser essa loucura; eu qualifico como loucura, e não nego isso aos meus clientes. É muito duro andar e saber que estou sendo observado até quando vou ao banheiro", disse.

Hoje há um total de 2.118 famílias já précadastradas para receber o microchip, sendo que 22 são do Rio Grande do Sul, mas Chilelle acredita que só 10% dessas pessoas necessitarão de fato do microchip. Segundo ele, os interessados são ricos, já sofreram algum atentado, ou algum tipo de violência. "São pessoas que viajam para países de risco, têm casa de praia ou campo em locais de difícil acesso, onde não há sinal para celular", explicou.


Quem está aderindo?

Chilelle também tem clientes banqueiros, donos de grandes empresas em especial construtoras que atuam em países de risco. Executivos que não são donos, mas por estarem trabalhando em filiais na Colômbia e no México foram chipados por medo do alto índice de seqüestro. "Eu tenho como cliente na América do Sul a embaixada americana, presidentes de países do primeiro mundo, chefes de estados e chefes de governo", relata. O ex membro da comunidade de inteligência ainda afirma que há um presidente de uma grande potência que usa o microchip subcutâneo e o digital angel. Este último, usado fora do corpo, é um chip diferente, e está acoplado na sola do sapato, no relógio e o outro no cinto. O engenheiro deixa claro que só tem o microchip porque ministra palestra em vários lugares, como no Líbano, Colômbia e Chipre.

Outros fins

Há mais de 15 anos o VeriChip vem sendo implantados em gado atualmente. Usado em seres humanos atualmente, já está sendo usado em seres humanos. Seu funcionamento se dá através de um número único de verificação e é composto de materiais inócuos a humanos. Quando lido por um "scanner" apropriado, o chip emite um sinal de radiofreqüência que transmite o número exato. Usando um computador, médicos de posse dessa informação podem ter acesso a uma base de dados que contém as informações médicas do paciente.

A FDA, agência que regula o uso de medicamentos e alimentos nos Estados Unidos, já liberou o implante do chip em seres humanos para uso da medicina. O VeriChip (como se chama) tem a função de armazenar informações médicas sobre o portador do dispositivo. A empresa Applied Digital Solutions (ADS) teve o aval da utilização do aparelho. Jacobs Jeffrey, 48, Leslie, 46, e Derek, 14, da mesma família, se ofereceram para ser os primeiros voluntários a receber sob a pele o implante do VeriChip, feito pela empresa.


JESUS TI AMA

Nenhum comentário: